Dúvidas...

5S sim?

5S não?

5S não sei?

5S quando?

5S pode esperar?

5S para quem?

5S é para a minha empresa?

5S é para mim?

5S em casa?

5S no trabalho?

5S é complicado?

 

Identificou-se com alguma parte deste vídeo? Então, a resposta é uma só: 5S já!

 

(Saiba mais sobre os 5S; leia também os outros posts sobre os 5S publicados aqui no blog).

 

 

Happy doubts,

I Love Mondays

 

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Satisfação?

Os colaboradores estão satisfeitos com o seu trabalho. Cada um busca a sua satisfação individual. Cada pessoa executa bem as suas atividades e faz o melhor possível:

 

Os colaboradores estão envolvidos com a Qualidade. Cada um sabe qual é o seu contributo para a satisfação dos clientes e todos estão comprometidos com o sucesso da empresa (que, claro, resulta do sucesso de todos):

E você, como está? Vale a pena refletir sobre esta questão.



Happy commitments,
I Love Mondays



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Hábitos e Livros, Livros, Livros

Na vida pessoal, mas também na vida profissional, há uma certeza: a mudança! Mas também é um facto que, resistir a tudo o que é novo e desconhecido é uma forma de defesa; sentimo-nos mais seguros e confortáveis dentro das nossas velhas rotinas e hábitos.

 

A maioria das opções que tomamos parecem-nos resultado de decisões muito bem pensadas, mas na verdade são hábitos!

 

Cada hábito, isoladamente, parece pouco relevante mas, com o passar do tempo, os alimentos que comemos, o que dizemos aos filhos, as decisões que tomamos, as opções de consumo/poupança, a frequência com que fazemos exercício e a forma como organizamos os nossos dias de trabalho acabam por ter um impacto enorme sobre a nossa saúde, bem-estar, situação económica e produtividade!

 

Este livro é uma preciosa ajuda para transformarmos os nossos hábitos. Não é fácil, mas agora temos a certeza de que é possível.

Happy books,
I Love Mondays



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Working Together

No ambiente turbulento em que os negócios são desenvolvidos nos dias de hoje, não há uma organização, companhia ou pessoa que consiga oferecer, sozinha, as soluções completas para os problemas globais.
 

 

A colaboração entre empresas, governos, setores de atividade, ou seja, working together, é a forma mais eficaz para que os líderes consigam melhores resultados com menos custos e recursos (o que, por acaso, é a ordem do dia!).

 

Neste cenário e, muito oportunamente, a norma ISO 11000 está a ser desenvolvida, para servir de moldura normativa para a identificação, desenvolvimento e gestão de relações de colaboração entre empresas, de qualquer dimensão. A nova norma vai proporcionar consistência no desenvolvimento destes modelos de cooperação.

 

Em termos práticos, esta cooperação vai significar partilhar negócios, informações, recursos e experiências com clientes, fornecedores e outras entidades relevantes na supply chain da sua empresa; claro que o receio de partilhar com a concorrência é legítimo e real. Contudo, a abordagem multidisciplinar dos negócios é, cada vez mais, a opção a tomar.

 

A norma ISO 11000 vai ajudar a definir a direção adequada a seguir, para as empresas que desejam iniciar uma relação de colaboração.

Leia o artigo "The Future Belongs to Those Who Collaborate", na revista eletrónica ISOfocus de Março/Abril, aqui.

Happy work,
I Love Mondays



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Chess

Amanhã começa tudo novamente. Organize-se; prepare-se; jogue melhor.

Happy Monday,
I Love Mondays



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Um Programa 5S em Construção

Para dar continuidade à serie de posts sobre os 5S mas, principalmente, sobre a minha experiência pessoal na implementação do Programa 5S numa empresa, partilho hoje um pouco deste projeto. (Leia os outros posts sobre os 5S, aqui). 

As reuniões iniciais com a empresa, que é minha cliente, tiveram o objetivo de delinear as bases do projeto e do Programa 5S; penso que esta é a fase mais importante de um projeto de implementação, seja de um SGQ de acordo com a norma ISO 9001, dos 5S ou de outra implementação qualquer.

 

É nesta fase inicial que vale a pena investir tempo para refletir e tomar as decisões de base, que servirão de estrutura para o Programa a ser construído e implementado ao longo de alguns meses. Sim, investir tempo no início para ganhar tempo durante o projeto.

 

 

Após debater as diversas possibilidades e alternativas com a Equipa 5S, chegamos às seguintes decisões, as quais deverão nortear todo o nosso trabalho a partir de agora; penso que estes alicerces aumentarão as probabilidades de sucesso do Programa 5S:

 

• Assegurar que a Equipa 5S seja nomeada formalmente pela Gestão de Topo da empresa, para proporcionar legitimidade, responsabilidade e autoridade;

 

• Integrar o Programa 5S no SGQ já existente na empresa, e que está certificado de acordo com a norma ISO 9001;

 

• Descrever o Programa 5S num procedimento, onde estarão definidos os conceitos relacionados com os 5 sensos, as atividades a desenvolver para a implementação do Programa, os critérios de ordenação e identificação visual tais como códigos de cores e regras para a sinalização dos espaços, as responsabilidades, os critérios para a seleção dos Auditores 5S e para a condução das auditorias 5S, entre outros temas;

 

• Prever (e documentar no procedimento), já nesta fase inicial, como serão concretizados os 4S e 5S; é determinante que o projeto não esteja focado só nos 3 primeiros S, pois os resultados alcançados só com os 3S seriam rapidamente perdidos;

 

• Assumir que o Programa 5S será implementado faseadamente, seguindo um cronograma e em áreas selecionadas de acordo com critérios de prioridade, mas que o que se pretende é o alargamento a toda a empresa.

 

Li um excelente artigo na revista Quality Progress (pode ler o artigo na íntegra, aqui) e achei muito interessante a colocação do autor, que considera que um dos fatores de insucesso de Programas 5S é o fato de se iniciar a implementação pelo 1S, como parece lógico; na opinião do autor, o início deve ser pelo 4S (senso de Padronização) e pelo 5S (senso de Auto-Disciplina).

 

Alertada para este facto, estou a apostar primeiro na definição do Programa 5S, na elaboração do procedimento e em todas as demais decisões de base (inclusive no estabelecimento prévio de objetivos mensuráveis para o Programa e também na definição dos critérios e pontuações a adotar nas Auditorias 5S), antes de iniciar a implementação propriamente dita.

E assim está a ser construído e a ganhar forma, a pouco e pouco, um Programa 5S sobre alicerces sólidos. O maior desafio, no entanto, continua a ser o envolvimento de todos os colaboradores e a mudança gradual de hábitos e de comportamentos, mas isto será tema para futuros posts.


Happy programs,
I Love Mondays


Referências Bibliográficas: Vídeo "5S A Base para a Qualidade Total", Haroldo Ribeiro e Revista Quality Progress Outubro de 2013, "5S Shakeup", John Casey.



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Para esta Semana

Foco; Esforço; Dedicação; Persistência:

 

 

Resultados! 

 

 

Happy week,

I Love Mondays

 

 

  

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